Se o iPod fosse da Microsoft, como seria a embalagem?

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O vídeo é antigo, mas a verdade dele continua sendo atual 😉

Quem quase vive já morreu

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Tomara que a vida nos reserve uma morte mais digna do se tornar uma planta humana.

Melhor seria morrer de tanto rir de uma piada plenamente lúcido no aniversário de 100 anos.

E se não for assim melhor morrer fazendo algo importante, trabalhando, criando, amando, em combate, do que aposentado, inativo, inconsciente em um campo de concentração de idosos.

Assim espero viver.
E morrer um dia também…
Com um glorioso fim.

Importa não somente a quantidade mas principalmente a qualidade de vida. Pois, como diz uma frase atribuída a Luís Fernando Veríssimo: embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.

Este post foi inspirado neste artigo muito interessante para reflexão sobre a morte nos tempos atuais:
http://revistapiaui.estadao.com.br/edicao-71/questoes-de-vida-ou-morte/uma-vida-que-merece-se-encerrar

Make your life magic!

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O reinvento pessoal

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De tudo, ficaram três coisas:
A certeza de que estamos sempre começando…
A certeza de que precisamos continuar…
A certeza de que seremos interrompidos antes de terminar…
Portanto, devemos:
Fazer da interrupção, um caminho novo…
Da queda, um passo de dança…
Do medo, uma escada…
Do sonho, uma ponte…
Da procura, um encontro…
(Fernando Sabino)

Ninguém gosta de Vendedor, mas Todos gostam de Comprar

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A revolução high tech  que inventou a internet e as novas formas de comunicação mudou para sempre a maneira que conversamos, a maneira que aprendemos, a maneira que nos informamos, e principalmente, a maneira que compramos produtos e serviços. Mas não mudou em nada a maneira que vendemos.

Apesar da explosão dos produtos online e das mudanças nos hábitos de compra dos clientes, o profissional de vendas continua trabalhando como se estivesse vivendo no ano de 1955.

Antes da Internet, o vendedor era a única fonte de informação atualizada que o comprador tinha a sua disposição. Por isso, o comprador aguardava ansiosamente a visita de um vendedor para saber notícias sobre o mercado, novas tecnologias, tendências, assistir a uma demonstração do produto ou fazer um teste drive.

Antes da Internet, devido a falta de informação que existia sobre tudo, o comprador se submetia a agenda do vendedor – sabe-se lá quando o comprador teria novamente a chance de falar com o vendedor ou ver novamente um determinado produto. O comprador comprava o que aparecia na sua frente, independente do vendedor ter um discusso decente ou não.

Hoje, o comprador de uma empresa não se submete mais a agenda do vendedor porque ele sabe que existem dezenas de opções a escolher.

Hoje, o comprador de uma empresa não precisa mais de um vendedor para dizer a ele o que um produto ou serviço faz.

Hoje, o comprador consegue descobrir sozinho todas as características e benefícios que um produto oferece através de artigos, web sites de especialistas, opinião de outros usuários, fóruns de discussão, redes sociais, revistas on-line, consultorias, web eventos, white papers e muito mais.

Hoje, devido a grande quantidade de informação disponível na web,  95% de todos os negócios b2b começam na internet.

Hoje, o comprador de uma empresa não precisa mais da figura de um vendedor para fazer o trabalho de office boy de luxo – carregador de folhetos, notebooks e smartphones.

Então, o que fazer com todos os vendedores que ainda desfilam por ai?

Nós devemos reinventar a maneira que eles identificam e se comunicam com os clientes de hoje, ou mandar todos embora.

O que não pode é manter um modus operandis de vendas que ignora a existência da internet.

Antes da internet o processo de vendas era muito simplório. Consistia de 2 etapas. Na primeira etapa o vendedor ligava para o comprador dizendo que queria marcar uma reunião para apresentar o seu portfolio de produtos. Na segunda etapa – após a reunião – , o vendedor ligava para o comprador para saber quando ele iria colocar o pedido ou comprar o serviço.

Hoje, esse tipo de abordagem não funciona mais. Eu tenho certeza que você está tendo uma enorme dificuldade para marcar reuniões para apresentar os seus produtos e serviços, certo?

Isso acontece porque o comprador está interessado em uma diferente etapa do processo de compras; e percebe o vendedor interessado apenas na fase de apresentação do produto.

A propósito, por que precisamos inclusive marcar uma reunião?

Existem hoje diferentes tecnologias para maximizar o tempo do vendedor e inclusive atingir inclusive um número maior de compradores.

Para fazer o trabalho de apresentação do produto, você poderia gravar um vídeo de apresentação e disponibilizar no YouTube. Para fazer o trabalho de demonstração do retorno sobre investimento que a tecnologia embarcada no seu serviço oferece, você poderia escrever um white paper a respeito. Para fazer o trabalho de prospecção de novos clientes, você poderia participar proativamente de duas ou três comunidades online frequentadas por clientes potenciais.  Para fazer o trabalho de qualificação de clientes e oportunidades, você poderia publicar um blog com casos de sucesso e artigos sobre as melhores práticas para os dias de hoje.

Para ajudar o comprador a vender o seu produto para outros influenciadores, você poderia oferecer uma apresentação powerpoint no formato adequado para o comprador apresentar internamente na empresa em que trabalha.

Enfim, a grande maioria dos seus clientes ainda querem aumentar as vendas, diminuir os custos, inovar, manter, desenvolver novos negócios etc, mas no tempo deles, e não para ajudar um vendedor a bater metas e ganhar comissões.

Enquanto o Vendedor toma certas iniciativas para fazer a venda avançar, o comprador segue uma certa direção para finalizar a compra.  Para não se perder no meio do caminho, o vendedor deve se perguntar frequentemente: Quais ações o cliente deve tomar em cada etapa do seu processo dec ompras? Quais informações o cliente precisa em cada etapa?  Qual é a melhor maneira de empacotar essa informação e enviar para o cliente?

Ser Vendedor hoje em dia é sobre ser autêntico e não sobre seguir algum tipo de esteriótipo dos anos 50.

Texto de Ricardo Jordão Magalhaes

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