Agora, eu também quero twittar!

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O mundo anda cada vez mais veloz. Com uma certa relutância desisti de remar contra a maré e por fim aderir também ao twitter. Se você já está nessa então me adicione pelo link http://twitter.com/antonioprates

Qualidade de vida na prática

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Tanto se fala sobre este tema, mas afinal o que vem a ser uma boa qualidade de vida? Na minha opinião é levar um estilo de vida agradável, realizando o que lhe dá prazer, com alegria, saúde e bem-estar.

Podemos ainda olhar mais a fundo esta questão sob a ótica de três aspectos principais: atividade orgânica, comportamento e visão de mundo.

Atividade orgânica é adotarmos hábitos que promovam o bom funcionamento do corpo, do emocional e do mental, é o aprimoramento e desenvolvimento das nossas habilidades, através da boa alimentação, boa forma e boa cabeça.

Comportamento é relacionar-se de forma descontraída, ética e responsável com a sociedade e o meio ambiente, procurando compartilhar e interagir, sempre com gentileza, elegância, respeito e carinho aos nossos relacionamentos, mediante a adoção de um conjunto de valores que incluem boa cultura, boa civilidade e boa educação.

Visão de mundo é adotar uma atitude que nos motive a buscar o desenvolvimento e o aprimoramento contínuo, conquistando a excelência através do estudo, ideais e autoconhecimento.

(Elaborado a partir do post que o praticante Maurício Waly de Paulo fez no Blog do DeRose, re-re-ajustado – estes elementos apresentados aqui são a estrutura do Método DeRose, uma cultura que propõe conceitos e técnicas, oriundas de tradições culturais muito antigas.)

Não é comigo…

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Na vibração da Qualidade Total aqui vai um ode à competência. Este é uma velha história, que circula há milênios pela Internet, e fala sobre quatro pessoas: Todomundo, Alguém, Qualquerum e Ninguém.

Havia um importante trabalho a ser feito e Todomundo tinha certeza que Alguém o faria. Qualquerum poderia ter feito, mas Ninguém o fez. Alguém zangou-se porque era um trabalho de Todomundo. Todomundo pensou que Qualquerum poderia fazê-lo, mas Ninguém imaginou que Todomundo deixasse de fazê-lo. Ao final, Todomundo culpou Alguém quando Ninguém fez o que Qualquerum poderia ter feito.

autor desconhecido

Gestão de pessoas

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Conhecer e Tratar com Pessoas precisa Habilidade, não é para qualquer um (por Max Gehringer)

Durante minha vida profissional, eu topei com algumas figuras cujo sucesso surpreende muita gente.

Figuras sem um vistoso currículo acadêmico, sem um grande diferencial técnico, sem muito networking ou marketing pessoal. Figuras como o Raul. Eu conheço o Raul desde os tempos da faculdade. Na época, nós tínhamos um colega de classe, o Pena, que era um gênio. Na hora de fazer um trabalho em grupo, todos nós queríamos cair no grupo do Pena, porque o Pena fazia tudo sozinho. Ele escolhia o tema, pesquisava os livros, redigia muito bem e ainda desenhava a capa do trabalho – com tinta Nanquim. Já o Raul, nem dava palpite. Ficava ali num canto, dizendo que seu papel no grupo era um só, apoiar o Pena. Qualquer coisa que o Pena precisasse, o Raul já estava providenciando, antes que o Pena concluísse a frase. Deu no que deu. O Pena se formou em primeiro lugar na nossa turma. E o resto de nós passou meio na carona do Pena – que, além de nos dar uma colher de chá nos trabalhos, ainda permitia que a gente colasse dele nas provas.

No dia da formatura, o diretor da escola chamou o Pena de “paradigma do estudante que enobrece esta instituição de ensino”. E o Raul ali, na terceira fila, só aplaudindo. Dez anos depois, o Pena era a estrela da área de planejamento de uma multinacional.

Brilhante como sempre, ele fazia admiráveis projeções estratégicas de cinco e dez anos.

E quem era o chefe do Pena? O Raul.

E como é que o Raul tinha conseguido chegar àquela posição?

Ninguém na empresa sabia explicar direito. O Raul vivia repetindo que tinha subordinados melhores do que ele, e ninguém ali parecia discordar de tal afirmação. Além disso, o Raul continuava a fazer o que fazia na escola, ele apoiava. 

Alguém tinha um problema? Era só falar com o Raul que o Raul dava um jeito.

Meu último contato com o Raul foi há um ano. Ele havia sido transferido para Miami, onde fica a sede da empresa.

Quando conversou comigo, o Raul disse que havia ficado surpreso com o convite. Porque, ali na matriz, o mais burrinho já tinha sido astronauta.

E eu perguntei ao Raul qual era a função dele. Pergunta inócua, porque eu já sabia a resposta.

O Raul apoiava. Direcionava daqui, facilitava dali, essas coisas que, na teoria, ninguém precisaria mandar um brasileiro até Miami para fazer.

Foi quando, num evento em São Paulo , eu conheci o Vice-presidente de recursos humanos da empresa do Raul.

E ele me contou que o Raul tinha uma habilidade de valor inestimável:… ele entendia de gente.

Entendia tanto que não se preocupava em ficar à sombra dos próprios subordinados para fazer com que eles se sentissem melhor, e fossem mais produtivos.

E, para me explicar o Raul, o vice-presidente citou Samuel Butler, que eu não sei ao certo quem foi, mas que tem uma frase ótima: “Qualquer tolo pode pintar um quadro, mas só um gênio consegue vendê-lo”.

Essa era a habilidade aparentemente simples que o Raul tinha, de facilitar as relações entre as pessoas.

Perto do Raul, todo comprador normal se sentia um expert, e todo pintor comum, um gênio. 

Essa era a principal competência dele.

 

“Há grandes Homens que fazem com que todos se sintam pequenos.

Mas, o verdadeiro Grande Homem é aquele que faz com que todos se sintam Grandes.”


Max Gehringer 

Consultor de Empresas

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