/* minha versão para a história do fogo, escrito em 07/08/1999 */
Numa tribo indígena, em algum canto perdido no espaço-tempo, um jovem teve um sonho. Não era mero sonho, quem sabe… Com sua fé inabalável e uma bolsa com água, ele parte em busca da visão.
Caminha longos e suados momentos. Ele não tinha mapa, nem sabia onde buscar o que buscava; não fosse ele predestinado à jornada, a história nossa não faria sentido. De repente, parou em sua vagarosa caminhada pensativo.
Achou que teria que esperar naquele lugar em que a voz do vento lhe sussurrava coisas ao ouvido… “Não precisa martirizar-te; nunca é tempo para que busques o que procuras, nunca é certo procurar o que buscas… apenas volta à tua vida e viva-a.”
Mas o pequeno índio era firme e sabia o que queria, e finalmente a natureza se curva à sua fé e a tempestade fantástica desaba, aquela da glória e do impossível. Um raio cai do céu diante dele e o sonho se torna realidade.
Ele chama a nova realidade, que aquece e ilumina, de fo-gu. (A mesma realidade que irá permitir aos seres semelhantes do jovem de nossa história desenvolverem sua capacidade de sobrevivência de tal forma que em uma centelha espaço-tempo estarão infestando todos os cantos do universo.)
Fascina-se em sua descoberta e corre com um pedaço de madeira ardendo para o acampamento de sua tribo. Enquanto corre com todas as suas forças, o vento lhe diz: “Não se precipite, tudo é questão do tempo em seu tempo…”
Então o vento sopra e a chama se apaga, mas agora o sonho não é mero sonho, pois a descoberta fora feita.
“Tudo pode dar certo e tudo pode dar errado, e a idade nada tem a ver com isso, é apenas um detalhe na certidão de nascimento. O que transforma nossa vida amorosa num melodrama é a diferença de necessidades. Aí não há casal que encontre seu ponto de apoio, seu eixo e seu futuro. Um quer compromisso sério: para o outro, amar já é sério o suficiente. Um quer filhos, o outro More
Este vídeo nos leva a uma reflexão sobre a forma em que estamos consumindo os recursos que sustentam a vida na Terra. Esta é a tomada de consciência indispensável neste momento da história da humanidade. A nossa história pode ser diferente se mudarmos, se buscarmos a solução para o problema de desequilíbrio ecológico que nós mesmos estamos criando.
Tanto se fala sobre este tema, mas afinal o que vem a ser uma boa qualidade de vida? Na minha opinião é levar um estilo de vida agradável, realizando o que lhe dá prazer, com alegria, saúde e bem-estar.
Podemos ainda olhar mais a fundo esta questão sob a ótica de três aspectos principais: atividade orgânica, comportamento e visão de mundo.
Atividade orgânica é adotarmos hábitos que promovam o bom funcionamento do corpo, do emocional e do mental, é o aprimoramento e desenvolvimento das nossas habilidades, através da boa alimentação, boa forma e boa cabeça.
Comportamento é relacionar-se de forma descontraída, ética e responsável com a sociedade e o meio ambiente, procurando compartilhar e interagir, sempre com gentileza, elegância, respeito e carinho aos nossos relacionamentos, mediante a adoção de um conjunto de valores que incluem boa cultura, boa civilidade e boa educação.
Visão de mundo é adotar uma atitude que nos motive a buscar o desenvolvimento e o aprimoramento contínuo, conquistando a excelência através do estudo, ideais e autoconhecimento.
(Elaborado a partir do post que o praticante Maurício Waly de Paulo fez no Blog do DeRose, re-re-ajustado – estes elementos apresentados aqui são a estrutura do Método DeRose, uma cultura que propõe conceitos e técnicas, oriundas de tradições culturais muito antigas.)